sábado, 14 de setembro de 2019


Neste 14 de setembro, se comemora o Dia Nacional do Frevo. Ritmo patrimônio cultural de Pernambuco, surgiu ainda no final do século XIX em meio a outros gêneros musicais, trazendo ainda mais animação para os carnavais da época. Uma curiosidade é que a palavra Frevo deriva do termo “frever” que, na linguagem popular, significa fervura ou animação.

Atualmente, o frevo se divide em três categorias: Frevo de rua (instrumental, feito para dançar), Frevo de bloco (cantado, onde se usam instrumentos como banjos, violões, cavaquinhos e o clarinete) e o Frevo canção (mais lento, semelhante as marchinhas de carnaval).

Dentre os frevos mais famosos e que percorreram o Brasil e o mundo, estão “Vassourinhas”, “Me segura, senão eu caio”, “Madeira que o cupim não rói” e “Banho de cheiro”, sendo tocados por orquestras ou cantados por artistas famosos como Elba Ramalho, Alceu Valença, Almir Rouche, Claudionor Germano, Capiba, dentre outros.

Outro elemento clássico do frevo são os passistas, que empunhando uma sombrinha nas mãos, desafiam a flexibilidade do corpo com a execução dos mais de 120 passos diferentes já catalogados.